O tempo voou para Edu no Inter. Antes que ele encontrasse a condição física ideal, surgiu a estreia com a camisa vermelha, a necessidade de dar resposta, a expectativa da torcida e, de lambuja, os gols. No segundo jogo com a camisa vermelha, o jogador marcou duas vezes contra o Atlético-MG e começou a comprovar por que foi a principal contratação do clube gaúcho para o returno do Campeonato Brasileiro . A torcida reconheceu com aplausos que o jogador pode ser um reforço decisivo na luta pelo título nacional. Não foi por acaso que a imprensa espanhola apontou o meia-atacante como um dos dez principais jogadores da história do Betis. Ao trocar o clube europeu pelo Inter, Edu mergulhou em uma experiência que começa a ser positiva. - Não foi fácil, porque meu filho se adaptou muito bem a Sevilha. E eu tinha uma vida lá. Tinha casa e tudo. Eu recebi outras propostas da Europa que não me agradaram. E também uma do Qatar que era muito boa financeiramente. Eu vim para o Inter porque é um clube forte, que sei que vai brigar por títulos. No Betis e no Celta, eu tive um reconhecimento pelo trabalho que fiz. Acredito que não vai ser diferente aqui. Tenho que viver o presente, e o momento é de buscar meu espaço – disse o jogador. Buscar o espaço. É justamente essa a primeira tarefa de Edu. Já contra o Avaí, no domingo, ele pode sentir na pele a concorrência por vaga no ataque. Taison e Alecsandro voltam a ficar à disposição de Tite. E Edu, até por ter apressado sua estreia, pode parar no banco. A condição física, embora esteja melhorando, ainda não é a ideal. - Nesta quinta, na comparação com a segunda, a resposta física já foi bem melhor. A tendência é ir melhorando. No domingo, depois do jogo contra o Goiás, eu senti muitas dores – comentou Edu. Para entrar no mesmo nível dos colegas, Edu treina dobrado. Ele faz as atividades técnicas e ganha carga extra de atividades físicas. Será assim por mais duas semanas. Enquanto isso, ele vai buscando seu espaço, que pode ser como segundo atacante, como meia de chegada e até como centroavante. - Eu gosto mais de vir com a bola dominada de trás. Não gosto de jogar de costas. Mas fui até centroavante na Europa – lembrou o atleta. Globo Esportes
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