O Inter contratou Dorival Junior pelo seu passado. Não o recente, no Atlético-MG, mas pelos seus bons tempos de Santos. Sua fase não é boa, seu 2011, pelo menos até agora, foi péssimo, basta consultar jornalistas e torcedores mineiros – se bem que encaminhar o Galo é tarefa de Superman, Capitão América, Lanterna Verde.
O Inter acertou ao trazer o ex-volante do Grêmio, que Duda Kroeff tentou contratar no início da sua gestão e que é sempre muito elogiado por Paulo Odone e outros grmistas do topo.
O treinador tem talento, é relativamente jovem e ainda tem condições de crescer e evoluir. É um dos bons nomes do mercado. Má fase vai e vem.
Fica no ar da poluído da Capital, onde motos podem estacionar anda nas calçadas sob a visão complacente da BM e EPTC, uma pergunta: será que Dorival Junior terá pulso para dominar o experinte, rico e nervoso vestiário colorado?
No Santos, ele teve problemas sérios com Ganso e Neymar. Aliás, só saiu do Santos por ter batido de frente com o poderoso Neymar , que vai deixar bem mais de R$ 50 milhões nos cofres do Santos em alguns meses – e se você acompanha o futebol, o barulho do choque ainda é ouvido de vez em quando nas estadras de Santos e arredorres brasileiros.
Dorival Junior não encontrará um Inter tranquilo, mas um clube dividido por brigas políticas, carente de jogadores, atrasado no Brasileirão e atrás do Independiente na Recopa. Tarefas para um técnico do primeiro time, onde Dorival busca espaço ainda, cadeira cativa. Por outro lado, o Inter é uma grande vitrina e um dos melhores clubes do Brasil para se trabalhar, segundos vários técnicos de futebol.
Por Luiz Zini Pires
ViaBoa Sorte, Dorival! Que tu possas realmente fazer do Inter o melhor dos melhores!
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