QUANDO TEVE A IDEIA DE INVENTAR A COR DA PAIXÃO, DEUS INVENTOU O VERMELHO E, COM ESSA COR, PINTOU NOSSOS CORAÇÕES... (da amiga e colorada Rosane)

domingo, 13 de fevereiro de 2011

CONHEÇA MAIS UM POUQUINHO DO ZÉ ROBERTO


Olhar tímido, respostas em um tom de voz baixo, quase um sussurro, e sorriso de orelha a orelha. À primeira vista, Zé Roberto nem de perto confirma a fama de garoto-problema. É a impressão após uma hora de conversa, com o meia-atacante ainda morando em um hotel e apresentando o filho João Vitor, de quatro anos e meio, mais a mulher, Michele, espécie de ministra da Fazenda da família Oliveira.
– Não vou mentir, cara, quando jovem, gostava muito de uma festa – conta Zé Roberto, que traz tatuado nos braços os nomes da mulher, do filho e da filha, Luisa, fruto de um relacionamento da juventude. – Agora estou calmo. É até difícil me tirar de casa. Gosto de ficar quieto assistindo novela. Sou um grande noveleiro.



Nascido há 30 anos na zona rural de Itumbiara, distante 210 quilômetros de Goiânia, José Roberto de Oliveira deixou os pais e dois irmãos na cidade. Apesar de já ter vivido em São Paulo, no Rio, em Lisboa, em Gelsenkirchen, Alemanha, e em Kashiwa, no Japão, ele não esconde o desejo de voltar para casa um dia.
– Interiorano para mim é elogio. Meu pai (Paulo Roberto, 57 anos) sempre trabalhou na lavoura, a minha mãe (Maria, 60) jamais entrou em um avião, tem medo, e prefere viajar de ônibus. Adoro estas coisas simples – diz Zé Roberto.
Via Clicesportes

4 comentários:

ludmila de oliveira disse...
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ludmila de oliveira disse...
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Rodrigo Bustani disse...

Ludmila você esta equivocada. Luisa já é grande e sabe dizer a todos que tudo isso que você diz não passa de mentira. Sou amigo do Zé e sei do amor que ele tem pelos filhos e nada nega a ambos. Sua atual esposa, Miichele é de família nobre e não a necessidade de ser garota de programa. Você que deve ter tentado algo e não conseguiu não é?

Anônimo disse...

Primeiramente causa me estranheza utilizar de tal veiculo para fazer afirmações falsas e de tão baixo nível.
E, conhecendo Zé Roberto e Micheli como conheço posso afirmar que são pessoas de caráter, do bem, e principalmente trabalhadores, que lutam dignamente para viverem.