Está chegando a hora. Faltam apenas 15 dias para o reinício da busca pelo bi da América. Enquanto a torcida conta os minutos para a partida contra Newell's Old Boys ou Emelec no Beira-Rio, pode relembrar aqui como estava o time a 15 dias da estreia nas suas últimas duas participações. Neste ano, Jorge Fossati teve tempo para preparar o time principal enquanto a equipe B começava o Gauchão. Ganhou moral com a vitória no Gre-Nal no último dia de janeiro. Porém, lamentou as lesões pouco comuns de D'Alessandro e Fabiano Eller, que ficarão fora da estreia. O time para a primeira rodada deve ser basicamente o que começou a partida contra o Avenida, com Lauro; Índio, Bolívar e Danilo Silva; Bruno Silva, Sandro, Guiñazu, Giuliano e Kleber; Taison e Alecsandro. Na ala direita, Nei não jogou porque estava cumprindo suspensão, então pode aparecer no início da Libertadores. Porém, a atuação deste time na vitória por 2 a 1 preocupou Fossati. Além disso, Lauro falhou feio no gol do Avenida. Ainda assim, a situação está mais definida do que em anos anteriores. Confira: Em 2006, time começava a poupar titulares No dia 1º de fevereiro de 2006, a 15 dias da estreia contra o Unión Maracaibo, na Venezuela (empate em 1 a 1, gol de Ceará), o Inter começava a poupar titulares para a disputa da Libertadores. De volta à competição internacional após 13 anos, o clube priorizava totalmente a busca pela conquista inédita. Na véspera, pelo Gauchão, o time havia vencido o 15 de Novembro e assumido a liderança do Grupo 1. E no dia seguinte enfrentaria o Caxias no Centenário. Iarley, Mossoró, Fabiano Eller e Fabinho seriam poupados. Com pequenas lesões, Tinga e Rubens Cardoso seguiriam de fora. Rentería entraria no ataque ao lado de Fernandão, que marcaria o gol do time no empate em 1 a 1 na Serra. No mesmo dia, surgiram outras duas notícias. O Inter receberia uma comitiva do Milan, interessado em Rafael Sobis. E Lisca foi apresentado como treinador do time B, que estava sendo montado para disputar a Segunda Divisão do Gauchão. Enquanto isso, a equipe para a disputa da Libertadores não estava definida. Abel Braga elogiava os contestados Michel e Ceará. O lateral-direito acabaria se firmando e se tornando um dos destaques do time. Jorge Wagner, que se tornaria um dos principais jogadores daquela equipe, tinha destino incerto e estava sumido. O meia não apareceu para treinar e viajou ao Rio de Janeiro. Dias depois, porém, retornou a Porto Alegre e acertou sua permanência no Beira-Rio. Em 2007, Inter preparava Pato para a Libertadores Depois de apresentar suas credenciais ao mundo com um gol e embaixadas de ombro no Mundial de Clubes, Alexandre Pato era tratado com todo o cuidado no Beira-Rio para a Libertadores. Em 6 de fevereiro de 2007, 15 dias antes da estreia contra o Nacional em Montevidéu (derrota de 3 a 1, gol de Hidalgo), o atacante se recuperava de uma tendinite. E o clube avisou que ele ficaria um tempo a mais de molho, para ganhar peso e massa muscular. O Inter se preocupava com a possibilidade de o menino de 17 anos continuar sofrendo lesões ao ser submetido à carga de trabalho dos profissionais. A ideia era liberá-lo até a partida contra o Nacional. Também do Departamento Médico vinha a informação de que a recuperação de Ceará havia ocorrido em ritmo surpreendente. Com o tornozelo torcido em 27 de janeiro, o lateral havia sido dado como desfalque para a estreia, mas a velocidade da evolução fez os médicos mudarem a previsão. Já o meia Vargas, que sofrera uma contratura muscular jogando pela seleção da Colômbia, foi examinado e constatado que ficaria parado por pelo menos 15 dias. Enquanto Pato fazia o trabalho especial de fortalecimento, o Inter preparava também outro centroavante, este um velho conhecido da torcida. Recém recontratado após um ótimo início de temporada no Corinthians, Christian treinava forte no Beira-Rio. No dia 6, comandou a goleada de 7 a 0 em coletivo contra o Sindicato dos Atletas, marcando os dois primeiros gols. Preferido por Abel em relação a Pato durante a Libertadores, Christian não corresponderia às expectativas. A escalação do time no primeiro tempo daquele jogo-treino contra o Sindicato, 15 dias antes da estreia, deu uma ideia do time que começaria a Libertadores: Clemer; Élder Granja, Índio, Rafael Santos e Hidalgo; Edinho, Wellington Monteiro, Adriano e Alex; Iarley e Christian. Também naquele dia, o Inter anunciou um reforço que acabaria tendo pouco espaço: o meia Jean, ex-Ponte Preta, que havia sido treinado por Abel no time de Campinas. E encaminhou a venda de Luiz Adriano, que seria concretizada dias depois. CLICESPORTES
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