QUANDO TEVE A IDEIA DE INVENTAR A COR DA PAIXÃO, DEUS INVENTOU O VERMELHO E, COM ESSA COR, PINTOU NOSSOS CORAÇÕES... (da amiga e colorada Rosane)

quinta-feira, 29 de março de 2012

E DEPOIS DO EMPATE CONTRA O LAJEADENSE...


 Em uma noite de muita marcação e poucas chances de gol, o técnico colorado Dorival Júnior disse que pretende utilizar diante do Canoas, às 16h de domingo, no Beira-Rio, o mesmo time que deseja colocar em campo na decisão da próxima quarta, também no Beira-Rio, contra o Santos, pelo Grupo 1 da Libertadores da América.


— O esquema não muda, é este. Não vou alterar e não vou fazer testes. Naquela partida (contra o Santos, na Vila Belmiro), tive necessidade de alterar. A equipe que vai a campo domingo provavelmente será a mesma que entrará em campo na quarta, salvo algum problema de última hora — resumiu.


Dorival garante os retornos de Dátolo e Tinga no meio-campo, além de Nei na lateral direita. Aguarda, no entanto, a reavaliação de jogadores como Kleber, D'Alessandro e Guiñazu. O lateral-esquerdo também deve voltar no domingo, já os meio-campistas seguem como dúvidas tanto para o final de semana como para a partida de quarta.


— Vamos aguardar os demais. Todos carecem de avaliação. Tanto o D'Alessandro como o Guiñazu têm o mesmo percentual (de chance de retornar). Não temos certeza. Adianto para vocês que não vou utilizar ninguém que alcance recuperação muito em cima da partida porque será um risco desnecessário. O Dátolo eu tenho certeza de que estará em condições, sem problemas — disse.


Sobre o empate diante do Lajeadense, Dorival enalteceu a marcação adversária e admitiu dificuldades no setor de criação. Para ele, a ausência de todos os titulares no meio acarretou em falta de conjunto.


— Com seis, sete alterações, dificulta muito para os 10 atletas em campo. Apesar disso, a equipe teve posse de bola, mas não teve objetividade na transição, e isso dificultou. O Lajeadense estava bem postado e marcou forte. Isso tem que ser levado em consideração.


O treinador também comentou as atuações de Jackson — zagueiro improvisado na lateral direita — e do meia Jajá, que pela primeira vez começou uma partida como titular do Inter.


— Acho que o Jackson não foi mal na lateral. Fez uma boa apresentação. O Jajá pode melhorar muito ainda. Tudo é questão de tempo e paciência. Ele ainda não está no ritmo que queremos. É natural em razão do período em que ficou parado. Não podemos jogar toda uma expectativa em cima dele. Ele poderá ser muito útil, como já mostrou, a partir do momento em que estiver em sua melhor condição — concluiu.


ZEROHORA

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