O vice-presidente de futebol do Grêmio, Luís Onofre Meira, afirmou que o verdadeiro “Gre-Nal do Século” foi o deste domingo – afirmação apoiada pelo presidente Duda Kroeff. No vestiário do Inter, seus dirigentes trataram de não dar importância às provocações.
— Vamos ver se pega, como o de 1989 pegou. Isso tem que ser espontâneo. Daquela vez vencemos de virada, e com um homem a menos, e a façanha foi para a boca do povo – reagiu o vice-presidente de futebol do Colorado, Fernando Carvalho. Sobre a derrota, o dirigente disse que o momento é de estoicismo.
— Como se diz aqui no Sul, a hora é de endurecer o lombo e deixar bater. Até junho, tudo dava certo. Depois, entramos nessa fase de irregularidade e insegurança. Mas uma hora ela vai ter que passar – disse Carvalho, que reconheceu o crescimento do Grêmio no segundo tempo e deu parabéns ao adversário.
O presidente Vitorio Piffero foi mais resistente:
— Gre-Nal do século só ser for para eles, que não venciam há tempo. Já estávamos desacostumados de perder clássico. Quanto ao número de vitórias nos confrontos, nossa vantagem se mantém desde 1945, é bom lembrar – reagiu o presidente. Para ele, o fator local foi determinante.
— Dos últimos quatro Gre-Nais, três foram no Beira-Rio e um em campo neutro. E vencemos todos – lembrou. Lance press
— Vamos ver se pega, como o de 1989 pegou. Isso tem que ser espontâneo. Daquela vez vencemos de virada, e com um homem a menos, e a façanha foi para a boca do povo – reagiu o vice-presidente de futebol do Colorado, Fernando Carvalho. Sobre a derrota, o dirigente disse que o momento é de estoicismo.
— Como se diz aqui no Sul, a hora é de endurecer o lombo e deixar bater. Até junho, tudo dava certo. Depois, entramos nessa fase de irregularidade e insegurança. Mas uma hora ela vai ter que passar – disse Carvalho, que reconheceu o crescimento do Grêmio no segundo tempo e deu parabéns ao adversário.
O presidente Vitorio Piffero foi mais resistente:
— Gre-Nal do século só ser for para eles, que não venciam há tempo. Já estávamos desacostumados de perder clássico. Quanto ao número de vitórias nos confrontos, nossa vantagem se mantém desde 1945, é bom lembrar – reagiu o presidente. Para ele, o fator local foi determinante.
— Dos últimos quatro Gre-Nais, três foram no Beira-Rio e um em campo neutro. E vencemos todos – lembrou. Lance press
Nenhum comentário:
Postar um comentário